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sábado, abril 27, 2024

Cartilhas conscientizam mulheres migrantes sobre direitos em saúde no Brasil

Parceira entre instituições criou quatro cartilhas voltadas a mulheres migrantes, tendo como temas: "Saúde Reprodutiva", "Saúde Obstétrica", "Saúde da Mulher Adolescente" e "Saúde Geral da Mulher".

Atualizado às 14h51 de 29.fev.2024

O acesso à saúde é um direito garantido por lei no Brasil para pessoas migrantes que residam no país. No entanto, há uma série de barreiras que impedem ou dificultam esse pleno exercício. Pensando nisso, atores diversos com envolvimento na temática migratória têm desenvolvido materiais de apoio a essa população para que a saúde seja de fato algo acesssível.

A mais recente dessas iniciativas partiu de uma parceria entre a Cátedra Sérgio Vieira de Mello/ACNUR/UNICAMP, a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e a ONG Panahgah. O resultado foi um conjunto de cartilhas com foco na saúde da mulher, abordando quatro grandes temas:”Saúde Reprodutiva”, “Saúde Obstétrica”, “Saúde da Mulher Adolescente” e “Saúde Geral da Mulher”.

As quatro cartilhas foram lançadas oficialmente na última terça-feira (27), em evento presencial no Consu da Unicamp. Em seguida, o material ficou disponível em formato impresso e online. As publicações estão disponíveis neste link.

O material foi produzido por professores e alunas do Programa de Pós-graduação e do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (DTG/FCM/UNICAMP) em conjunto com o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas (CEMICAMP), uma organização não-governamental sem fins lucrativos que desenvolve e assessora pesquisas e intervenções em saúde sexual e reprodutiva.

A OIM realizou sessões de validação do conteúdo e linguagem do material com mulheres migrantes em diferentes cidades brasileiras, para garantir a melhor compreensão do material. As cartilhas foram redigidas em português e estão no formato bilíngue.

No momento, de acordo com a OIM, estão sendo lançadas as cartilhas em português-ingles, mas a versão português-espanhol será disponibilizada em breve, e espera-se adaptar para outros idiomas no futuro.

Outras cartilhas

Além do novo conjunto de cartilhas lançado pela OIM em parceria com outras organizações, outras entidades diversas já uniram esforço para produção de materiais que visam disseminar informações sobre direitos das pessoas migrantes no acesso à saúde pública e gratuita.

No caso da OIM, tais conteúdos já publicados anteriormente estão disponíveis nesta área no portal da OIM, em conjunto com outros relatórios e documentos já preparados ou apoiados pela instituição.

Com informações da OIM

2 COMENTÁRIOS

  1. Boa tarde nos como imigrantes tamos sofrendo ainda en este século discriminação por parte das entidades de saúde onde deveria ser prioridade uma gestante mais não é no passado 5 de fevereiro sofreu minha Nora uma discriminação por parte de uma enfermeira e Doutor no hospital de maternidade Barueri onde ao ingressar a horas 1:00 hora da manhã a 1:30 não atenderam oportunamente enfermeira nos falamos q estaba con muita dor se retorcendo a mãe ,no caso minha Nora então exigimos para ser atendido e não presto ayudar en quanto isso u bb estava se afogando e morreu é não foi só isso, u bb luto por viver e rasgou o útero de ela é dessa mala gente q não prestou ayuda tiveram q tirar também o útero de ela não imaginava quanto dor causaram na família toda e por isso q escrevi estas linhas de repente alguém possam ayudar

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