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sexta-feira, março 29, 2024

Do que é feito um profissional de Global Mobility

Um profissional de Global Mobility precisa ser alguém que busque e aplique conhecimento de forma consntante, sem se limitar a um único tipo

Tendo em vista o nível de suporte, o conhecimento empregado, as conexões requeridas e tantos outros itens presentes no job description de um profissional de Mobilidade Global, era esperada uma formação bem específica para poder performar bem na função. Entretanto, o profissional de Global Mobility é moldado nas mais variadas formações, vêm de vários backgrounds diferentes, e, muitas das vezes, acaba por entrar na área que cuida dos expatriados por um conhecimento ou outro, que é distinto dos colegas.

Isso se dá pelo fato de que não existe uma faculdade que possa ensinar ao profissional de Recursos Humanos como lidar com um trabalhador estrangeiro. Mas será que um curso superior é a resposta? De onde florescem os advisors de Mobilidade Global e para onde vão?

Academia

Não há consenso em mobilidade global sobre os cursos em que se formam os participantes desta área, são vários os caminhos percorridos até o momento de atuação do profissional na área, não existe uma formação acadêmica específica, que ajuste o curso de um profissional para Global Mobility.

Os profissionais que dão forma ao mundo da Mobilidade vêm de lugares totalmente diferentes. Relações Internacionais, Direito, Letras – Inglês, Administração de Empresas (ênfase em Comércio Exterior), são só alguns exemplos da miríade de formações dos profissionais que estão atuando agora no mercado dos que fazem a gestão dos Expatriados.

Justamente por não existir uma formação congruente, o que distingue um profissional de Mobilidade Global está em outras habilidades que, normalmente, não são ensináveis em uma sala de aula.

O que mais é necessário?

Muitos dos profissionais de Mobilidade Global no mercado foram fruto de uma das três colunas de Global Mobility – Imigração, Relocation e Impostos.

O conhecimento que normalmente atrai (ou mesmo, empurra) o profissional do RH para Global Mobility está no conhecimento da língua universal dos negócios: o inglês.

A língua inglesa é aquela que facilita a comunicação do RH com o profissional expatriado, e o manejo da língua faz com que o profissional de recursos humanos comece a atender a população estrangeira no país.

Outra possibilidade, se o inglês não for uma opção, é a língua oficial da empresa. Empresas européias e asiáticas podem preferir a língua do país onde está seu HQ à língua inglesa. Entretanto, o conhecimento de uma língua à mais é uma das forças que muda o curso do RH para GM.

Acompanhado ao conhecimento de línguas, vem uma Gestão de Projetos, uma vez que cada expatriação vem carregada de diferentes milestones, deadlines, stakeholders e mais tantas outras ações que fazem parte do Project Management. Um profissional de RH que tenha experiência com projetos se sentirá à vontade no mundo dos expatriados.

Um profissional que tenha experiência com o onboarding de novos profissionais à empresa também tem uma habilidade importante para adicionar ao mundo da Mobilidade Global, afinal essa pessoa trabalha justamente na absorção do impacto de mudança de cultura – o que pode ser adaptado ao falado Culture Shock que todos os expatriados (e repatriados) passam.

Por outro lado, essas habilidades por si só não serão mais suficientes. Ou melhor, não estão sendo mais suficientes…

Com o impacto da pandemia, a aceleração digital que estava sendo prevista mais para o final da década, foi trazida de forma abrupta para todos os profissionais de todas as áreas. Esse avanço tecnológico expôs mais o quão exigente está o mercado de trabalho e o quão aquém encontram-se muitos profissionais.

Isso fez com que muito do que sabíamos tivesse que ser revisto. E novas habilidades – ou habilidades que antes não eram utilizadas – fossem descobertas e aplicadas em cenários não vistos antes. Um profissional de Recursos Humanos, por exemplo, no mundo pós(?)-pandêmico, tem que ter habilidades mais voltadas à gestão de equipes assíncronas (o que já é um conhecimento de Mobilidade Global).

E daqui em diante?

Sendo assim, uma das formas de enfrentar o novos desafios em um mundo incerto seja justamente aprender – seja desenvolver as habilidades com base no que muitos que viram crises, tiveram experiências e vivenciaram cenários diversos, expandir nossas mentes em novos conhecimentos e habilidades em um mundo novo – e aplicar o aprendido à nova realidade.

Um profissional de Mobilidade Global, assim, precisa ser alguém que busca constante conhecimento, que não se limita em um único tipo de conhecimento, que busca fontes novas, e aplica conhecimentos diversos, sempre pensado na experiência do expatriado – em outras palavras, não importa de onde você veio, mas sim importa qual o seu objetivo.

Como disse Isaac Newton: “Se eu vi mais longe, foi por estar sobre os ombros de gigantes.”. E um dos gigantes de Mobilidade Global é o MasterXpat – um curso voltado para profissionais de Recursos Humanos, bem como aqueles que cuidam de expatriados, que traz uma formação completa em todos os aspectos da gestão de profissionais estrangeiros no Brasil e profissionais brasileiros no exterior!

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