No Sudão do Sul, país mais jovem do mundo, mais da metade das crianças estão fora da escola. A situação é semelhante com as que estão entre os cerca de 130 mil refugiados sudaneses que buscam refúgio na antiga região sul do país.
Um desses locais é o campo de refugiados de Madan, onde os refugiados, dentro das possibilidades técnicas e materiais disponíveis, tem procurado investir tempo e esforço na educação.
O vídeo abaixo, feito pelo JRS (Jesuit Refugee Service), mostra um pouco do trabalho feito por Leila, refugiada sudanesa que vive em Madan e aposta na educação como uma forma de permitir que as crianças que vivem no local tenham um futuro melhor.
A ação parece pequena, se comparada às dificuldades vividas em um campo de refugiados, mas a crença de que a educação pode dar um futuro melhor às crianças – e também ao país – é mais forte.